Lembrei do super-homem que depende da luz do nosso sol amarelo para que possa ter os seus superpoderes. Hoje, apesar de nublado, tem aparecido umas brechas de sol e calor. E como eu saí de casa, nesse clima ensolarado (pelo menos para o momento), estou energizado...
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Ao chegar em casa, depois de um magnífico roteiro turístico ao supermercado, tive uma epifania, como conclusão de tudo que se passou pela minha cabeça (exceto a “Maria fedida”, que só deu um susto).
Acho que eu sou uma planta. Isso mesmo! Um vegetal. Não um vegetal, em coma. Um vegetal vivo. Por causa dessa minha preferência por tomar sol.
Tudo tem girado em torno do início do blog, muita agitação, só em mim, mas é o que importa para esse caso. É uma coisa que mudou o meu jeito de pensar e agir em certas atividades do dia, não troquei de carro, mudei de casa, comprei moto...
Nesse período (janeiro) estamos, em Brasília, passando por um período de grandes precipitações (chuva) e este ano (2020), estou percebendo uma coisa que, ou não tinha acontecido, pelo menos desde que nos mudamos para a casa, há uns anos, ou eu não tinha percebido antes. Até então eu tinha quantificado uma semana inteira de dias seguidos nublados, no início das chuvas entre novembro e dezembro até fevereiro/março, mas este ano, desde o início das chuvas, no ano passado, já tivemos umas duas, ou três semanas quase inteiras de dias nublados, sem intervalos. Períodos tão longos que, até o sistema de aquecimento solar, de água, não tinha agua quente.
Eu acho que fui acometido de uma depressão solar. Lembrei do super-homem que depende da luz do nosso sol amarelo para que possa ter os seus superpoderes. Hoje, apesar de nublado, tem aparecido umas brechas de sol e calor. E como eu saí de casa, nesse clima ensolarado (pelo menos para o momento), estou energizado, estou tendo uma profusão de ideias e comentários de forma enlouquecida, a sopa de letrinhas e os coelhos da gaiola estão em festa, hoje.
Portanto, eu sou uma planta, porque preciso de sol para permanecer vivo. Apesar de eu ser uma planta, não sou vegetariano. Plantas não comem só plantas, são onívoras absorvem tudo a que tem acesso. Não cabe a mim fazer uma correta avaliação desse detalhe, pois não sou especialista no assunto e nem é o tema do texto. Nunca fui muito bom de biologia, apesar de lembrar de xilema e floema, que eram conceitos apresentados pelo professor de biologia do segundo grau (não o que se tornou um baixista renomado de Brasília, um outro) e a turma fazia uma provocação com o tal professor repetindo o tempo todo tempo xilema e floema e só por causa da piada, acabou ficando na minha cabeça. Só sei que se tratam de processos, do ciclo da seiva (?) das plantas (não sei quais), e que dizem respeito a entrada de nutrientes e a saída dos resíduos metabólicos (se é que essa terminologia assim pode ser aplicada no acabei de dizer), mas nem sei qual é qual. Mesmo porque, planta não fala. Nem escreve.